• Altíssimo, onipotente e bondoso Senhor, a Ti pertencem o louvor, a glória, a honra e todas as bênçãos. Ao observar, maravilhada, a experiência mística de São Francisco, que sintetiza o verdadeiro significado da criação, o poema do Cântico do Irmão Sol busca evidenciar a fragilidade da condição humana em contraste com a grandiosidade de Deus, abrangendo todo o universo como uma obra divina e uma fraternidade universal. Portanto, assim como Francisco, em Assis, cuja paixão por Cristo me inspirou a trilhar o mesmo caminho em busca de uma união com Ele, atrevo-me a cantar: Ó Altíssimo, Grande e Bondoso Deus, a Ti se deve o louvor, a honra e a glória por toda a beleza de Tuas criaturas, especialmente pela maravilhosa expressão do Teu amor em mim, por me inserires na ampla família de Teus filhos e por me concederes a vocação à santidade através do dom do Batismo.

 

  • Especialmente ao Senhor, o Irmão que traz luz ao dia… o sol, um sinal de Deus, a estrela da manhã que ilumina a vida de cada ser humano que crê e nos proporciona o dia! Quão radiante é o sol na Igreja! Em minha vida! Na minha congregação! Na minha missão! Sim, louvado seja o Senhor Deus, pelo verdadeiro Sol, que é Cristo, bendito Filho Teu, que, no Mistério da Encarnação, tomou para Si nossa carne! No sol da Eucaristia, Ele se torna alimento na minha jornada de fé e missão. No ministério de Sua paixão, morte e ressurreição, dá sentido a todo o meu caminhar neste mundo, nutrindo-me com a esperança da ressurreição! Louvado sejas, Senhor, pela beleza radiante do Irmão Sol, da qual Tu és a imagem.

 

  • Irradia em mim, Senhor, irradia nas minhas obras, na minha vida. Possa eu ser um sinal da Tua luz misericordiosa.

 

Ir. Ana Judite, sfrjs